xmlns:og='http://ogp.me/ns#' DIRETORA DA ESCOLA ESTADUAL RACHEL GRAZZIOTIN EM CAXIAS NEGA QUE ALUNOS TENHAM FICADO EM PÉ DURANTE AULAS ~ Panorama News

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014



A diretora da Escola Estadual Rachel Grazziotin, no bairro Fátima, negou nesta sexta-feira que alunos tenham assistido aulas de pé na instituição. Jussara Lazzaroto relatou que, embora haja mais alunos do que o padrão em duas turmas, a instituição tem mesas e cadeiras suficientes a todos os estudantes. A denúncia de superlotação partiu do professor do município André de Campos. Ele é pai de duas alunas que estudam na escola.

Um dos problemas está em uma turma do 7º ano do Ensino Fundamental da tarde. A sala conta com 35 alunos, quando o padrão seria 28. Apesar de exceder o número, Jussara negou que tivesse faltado cadeiras aos estudantes. O que houve, segundo ela, é que no primeiro dia de aula três alunos ficaram sem mesas para assistir a uma palestra de aula inaugural. Uma funcionária havia preparado o espaço sem saber quantas pessoas o ocupariam.

No dia seguinte, de acordo com a diretora, a sala já contava com as classes que haviam faltado. Três estudantes da turma também devem ser transferidos para outro turno. Outra turma do 3º ano do Ensino Fundamental conta com 36 alunos e deve ser dividida.

— Essa denúncia de que estavam em pé é mentira. Não havia nem mesmo colegas dividindo as mesas — reforça a professora de português Elizara Lúcia Nunes de Oliveira, que deu aula à turma no primeiro dia.

Conforme Jussara, o número elevado nas turmas se deve a reprovações e alunos que permanecem em um turno, entre outros fatores. Ela argumenta que a mudança de horário dos estudantes depende de concordância dos pais. A diretora também negou que haja salas vazias, com exceção do horário da noite, que tem três espaços desocupados devido ao menor número de estudantes.

Jussara disse ainda que André de Campos não faz parte do Círculo de Pais e Mestres da escola e não visitou a instituição para conferir a situação. Ela garantiu que vai exigir retratação do professor.


Foto: Jonas Ramos / Especial

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